Perguntas frequentes
Temos as respostas às suas perguntas frequentes sobre o popular adoçante de baixo teor calórico, a sucralose.
Saiba maisTodos os ingredientes alimentares têm de ser submetidos a testes rigorosos antes da autorização para a venda. A sucralose não é uma exceção.
Um corpo científico impressionante respalda o fato de que a sucralose tem um perfil de segurança excelente e que foi testada de forma conclusiva. A segurança da sucralose fundamenta-se em estudos científicos realizados ao longo de um período de 20 anos.
A segurança da sucralose foi considerada pelas principais autoridades públicas de saúde, científicas e reguladoras em todo o mundo, incluindo:
Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA)
Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA)
Departamento de Saúde do Canadá
Departamento de Padrões Alimentares da Austrália/Nova Zelândia
Conselho de Saneamento Alimentar do Japão
Comitê Conjunto de Peritos em Aditivos Alimentares (JECFA) da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS)
Pesquisadores do Queen Elizabeth College da Universidade de Londres no Reino Unido descobriram a sucralose em 1976, durante um programa de pesquisa científica em colaboração com a Tate & Lyle, PLC., empresa produtora de açúcar do Reino Unido.
A sucralose é produzida em um processo de várias etapas que começa com o açúcar de mesa comum (sacarose) e substitui três grupos de hidrogênio-oxigênio da molécula do açúcar por três átomos de cloro. Isto resulta em um adoçante estável com gosto de açúcar, mas sem calorias.
Após sua descoberta a sucralose passou por um programa conclusivo de testes de segurança por um período de 20 anos. Hoje o uso da sucralose é autorizado em todo o mundo.
Os estudos de segurança demonstram que a sucralose é um ingrediente seguro e essencialmente inerte. As conclusões dos estudos incluem as seguintes:
Os estudos científicos demonstram, e as agências reguladoras concordam, que a sucralose é segura.
As agências reguladoras realizaram investigações científicas completas sobre a sucralose. Segue abaixo uma amostra de algumas pesquisas realizadas sobre a sucralose.
MITO: A sucralose foi associada ao câncer.
FATO: Não, a sucralose não causa câncer. As principais agências reguladoras e sanitárias analisaram extensivamente a literatura científica acerca da sucralose e concluíram que não está associada a efeitos negativos à saúde, inclusive o câncer.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer [EUA]: “A sucralose foi aprovada pela FDA, Administração de Alimentos e Medicamentos, como adoçante de mesa em 1998, seguida da aprovação como adoçante para uso geral em 1999. Antes de aprovar a sucralose a FDA analisou mais de100 estudos de segurança que haviam sido realizados, inclusive estudos de avaliação do risco de câncer. Os resultados destes estudos não demonstraram evidências de que estes adoçantes causam câncer ou que representam qualquer outro risco à saúde humana”.
A Associação Americana de Câncer declarou: “Não há provas de que estes adoçantes [sucralose], nos níveis consumidos em dietas humanas, causam câncer. Aspartame, sacarina e sucralose são alguns dos adoçantes não nutritivos aprovados para o uso pela FDA. As evidências atuais não demonstram a ligação entre estes compostos e a elevação do risco de câncer”.
MITO: A sucralose foi aprovada sem muitos testes.
FATO: Mais de 100 estudos, representando mais de 20 anos de pesquisa, comprovaram que a sucralose tem um perfil de segurança excelente. Especialistas de uma ampla variedade de formações científicas, incluindo agências governamentais e autoridades reguladoras, analisaram estes estudos e concluíram que não causam efeitos prejudiciais, mesmo em pessoas que consomem altas quantidades de sucralose. A sucralose foi aprovada para uso em alimentos e bebidas em todo o mundo, sem a necessidade de alertas especiais ou advertências sobre a saúde. Segundo a FDA, Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA, que aprovou a sucralose para certas categorias de alimentos e bebidas em 1998, os dados foram estudados “a partir de mais de 110 estudos com seres humanos e animais. Muitos dos estudos foram desenvolvidos para identificar os possíveis efeitos tóxicos, incluindo efeitos carcinogênicos, reprodutivos e neurológicos. Nenhum destes efeitos foi encontrado e a aprovação da FDA baseia-se na conclusão de que a sucralose é segura para o consumo humano”.
Exemplos de outros grupos governamentais e científicos que analisaram todas as questões acerca da toxicidade da sucralose e confirmaram sua segurança incluem:
Ministério da Saúde e Bem-Estar do Japão
MITO: A sucralose afeta o controle do açúcar no sangue nos diabéticos.
FATO: Estudos demonstram que a sucralose passa pelo organismo virtualmente inalterada e não tem efeito sobre o metabolismo dos carboidratos, nem no controle da glicose sanguínea ou da secreção de insulina a curto ou longo prazo. Isto ocorre porque o organismo não reconhece a sucralose como açúcar ou carboidrato. Estes estudos incluíram ensaios de uso prolongado com doses altas envolvendo diabéticos e não diabéticos.
A FDA, Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA, concluiu que os dados globais acerca da sucralose respaldam sua segurança para a população em geral, inclusive para diabéticos. Alimentos e bebidas adoçados com sucralose oferecem aos diabéticos uma variedade muito maior de opções de produtos e mais flexibilidade no cálculo da ingestão total de carboidratos. Desta forma, os produtos adoçados com sucralose podem ajudá-los a atender as recomendações nutricionais com alimentos saborosos.
MITO: Os adoçantes sem calorias na realidade causam aumento de peso porque aumentam o desejo de consumir açúcar.
FATO: Inúmeros estudos determinaram que os adoçantes sem calorias não aumentam o apetite, a ingestão de alimentos e o aumento de peso. De fato, a grande maioria da literatura científica confirma os benefícios e a segurança do uso de adoçantes sem calorias e produtos destinados ao controle e perda de peso.
O uso de adoçantes sem calorias (como a sucralose) pode auxiliar as pessoas no processo de controle/perda de peso já que resultará na redução da quantidade de calorias totais de um determinado alimento/bebida, porém mantendo um bom sabor. No entanto, os adoçantes sem calorias (e os produtos que contêm estes adoçantes) não são uma solução mágica. Estes devem ser considerados como ferramentas que podem ser incorporadas a um estilo de vida saudável que inclui exercícios e uma dieta balanceada.
A Associação Americana de Diabetes, a Academia de Nutrição e Dietética e a Associação Americana do Coração concordam que alimentos e bebidas de baixo teor calórico podem ser uma boa opção para quem quer controlar o peso e manter um estilo de vida melhor. O peso saudável pode reduzir o risco de doenças cardíacas, diabetes e outras doenças relacionadas à obesidade.
MITO: A sucralose não é segura para crianças.
FATO: A sucralose foi testada e sua segurança comprovada para crianças de todas as idades. De fato, a sucralose pode ser parte da solução para o crescente problema da obesidade infantil, auxiliando na redução da quantidade do consumo diário de açúcar adicionado pelas crianças. Os alimentos que contêm sucralose – como leite, iogurte, sucos e pudins com baixo teor de gordura – podem ser incluídos em um plano alimentar saudável para garantir que as crianças recebam todos os nutrientes necessários sem ingerir muitas calorias adicionais. Em um estudo publicado na revista Pediatrics pesquisadores descobriram que crianças acima do peso poderiam evitar o aumento de peso apenas andando mais 2 mil passos e eliminando apenas 100 calorias diárias com o uso de produtos adoçados com a sucralose. Esta foi uma das primeiras vezes que as evidências clínicas comprovaram que crianças acima do peso poderiam efetivamente evitar o aumento de peso excessivo com pequenas mudanças no estilo de vida.
MITO: Mulheres grávidas ou em fase de amamentação não devem consumir sucralose.
FATO: As pesquisas demonstraram que a sucralose não tem efeitos prejudiciais em mulheres grávidas e seus bebês. Foi realizada uma série de estudos exigidos pela FDA, Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA, na qual os resultados respaldam a segurança da sucralose durante o período de gestação e amamentação. Esta série inclui estudos que examinaram especificamente os efeitos potenciais da sucralose no desenvolvimento embriofetal, os quais não demonstraram defeitos congênitos ou nenhum outro efeito de comprometimento do desenvolvimento normal. Embora a sucralose possa ser consumida com segurança como parte de uma dieta saudável nas fases pré-natal e pós-parto, as gestantes devem conversar com seu médico ou profissional de saúde sobre o consumo de nutrientes necessários para promover a saúde da mãe e do bebê durante a gravidez e na primeira infância.
MITO: A sucralose não é segura porque contém cloro.
FATO: A molécula da sucralose contém três átomos de cloro, o que ajuda a intensificar a doçura do açúcar e a remover as calorias. Entretanto, não há motivos para preocupação. O cloro na sucralose não se separa no organismo e a sucralose não se acumula no corpo. De fato, é a presença destes átomos de cloro que impede a decomposição da sucralose no organismo em busca de energia, tornando-a, portanto, não calórica. Uma extensa pesquisa demonstra que a sucralose pode ser utilizada por todas as pessoas com segurança. É importante lembrar que o cloro é um componente natural do sal de mesa, o qual está naturalmente presente em muitos alimentos como alface, tomate, cogumelos e manteiga de amendoim. O cloro também faz parte de moléculas mais complexas encontradas naturalmente em outros alimentos como lentilhas, ervilhas e batatas. Além disso, o cloro é adicionado na maioria dos abastecimentos públicos de água potável.
MITO: A sucralose causa diversos efeitos colaterais, incluindo dor de cabeça, alergia e problemas gastrointestinais.
FATO: Os cientistas realizaram muitos estudos para determinar se a sucralose causa diversos efeitos colaterais. Os pesquisadores concluíram que a sucralose não causa efeitos colaterais conhecidos. Não foi observado nenhum efeito tóxico em animais de laboratório, mesmo em quantidades equivalentes em dulçor a mais de 18 kg (40 libras) de açúcar diárias por toda a vida – muito acima da quantidade de sucralose geralmente consumida em um dia na vida real. Por exemplo, as pesquisas não demonstram que a sucralose causa enxaqueca, dor de cabeça, problemas gastrointestinais ou alergia alimentar. É importante observar que a sucralose é utilizada com frequência em alimentos que contêm outros ingredientes como sorvete ou chocolate, cuja ingestão pode causar sensibilidade em algumas pessoas.
Como parte da avaliação da segurança da sucralose foram realizados vários estudos ambientais para garantir que a sucralose não produz impacto adverso sobre o meio ambiente. Os estudos ambientais demonstraram claramente que a sucralose não é prejudicial às plantas e animais e não se bioacumula. Além disso, a sucralose não interfere no processo de tratamento de esgoto. A sucralose é inerentemente biodegradável. No solo a sucralose se decompõe em sal, água e dióxido de carbono. Para mais informações, o Conselho de Controle de Calorias [EUA] reuniu-se com Duane Huggett, PhD para uma Sessão de Perguntas e Repostas.
Temos as respostas às suas perguntas frequentes sobre o popular adoçante de baixo teor calórico, a sucralose.
Saiba maisEspecialistas científicos em todo o mundo respaldam a segurança da sucralose e seu papel nos produtos de baixo teor calórico como parte do combate ao aumento dos níveis de obesidade.
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